Não resisti e comecei a fazer as meias em tricot!
Uma das agulhas em bambu tinha um defeito, ripava a lã e fui a 5 lojas, 3 retrosarias e 2 lojas dos chineses, para comprar um conjunto de agulhas nº 2,5 para tricotar as meias, mas sem sucesso, em Portimão não há uma retrosaria que tenha stock de lãs e acessórios.
Vim para casa e "fabriquei" uma agulha, com o palito de espetadas, cortei-o fazendo os dois bicos, um em cada ponta, passei uma lixa e palha de aço até atingir a espessura de 2,5mm.
Esta é a primeira meia, o calcanhar não está perfeito, tirei dicas de várias receitas e há muita forma de tricotar as meias, a biqueira fiz à minha maneira.
São quentinhas para o Inverno e agora só falta fazer o par!
tambem fiz assim com as primeiras... a proxima vez que precisares eu tenho numeros desde os 2,até ao 5
ResponderEliminarObrigada Sandra! Só encontrei nas retrosarias a partir do nº3,5mm e em metal, estas em bambu seguram melhor as malhas.
ResponderEliminareu comprei um conjunto em bambu,na china,encomendei do ebay ficou em cerca de 12 euros todas
ResponderEliminarOi, Fátima, que lindas!Infelizmente não aprendi a fazer tricot, pois o clima de Angola não permitia nem pensar em se tocar em lã. Daí, quando vejo trabalhos em tricot, fico babando. Já tentei aprender, mas não me saí lá muito bem...
ResponderEliminarGostei muito da história por trás das meias: como não conseguiu as agulhas que precisava, fabricou-as! Aprecio muito e procuro sempre seguir o ditado: quem não tem cão, caça com gato. Parabéns.
Um abraço
Helena
Olá Helena! Quem faz croché também consegue fazer tricot, é uma questão de praticar! Comece pela malha de liga, depois meia, e mais tarde evoluir para outros pontos. Na minha adolescência fiz muitas camisolas em tricot, algumas para mim outras para outras pessoas, tive uns anos sem fazer, algumas malhas já não me lembro. Gostava de tricotar as camisolas e depois ter o prazer das as usar! Aqui a partir de Novembro já faz frio e apetece fazer e usar estas peças quentinhas!
ResponderEliminarBom fim de semana
Um abraço
Fátima
Infelizmente em Portimão não há mesmo um grande leque de escolha...
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